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HISTÓRICO DO ESTABELECIMENTO


O Colégio foi implantado em março de 1993, em um dos blocos da Unidade Social Yvone Pimentel, sob a direção da professora Márcia Dremer Requião e vice diretora professora Elizabete dos Santos. O Colégio passou a ser denominado Colégio Estadual Yvone Pimentel, as matrículas ocorreram após o início das aulas nas escolas da região, visando atender o excesso de demanda dessas escolas, em especial das séries finais do Ensino Fundamental (antigo 1o grau). Também procurava suprir a lacuna de Ensino Médio e, principalmente, criar uma escola de formação de professores.

No Ano de 1994: A direção do Colégio foi chamada pela Secretaria de Estado da Educação, para mudar o nome do colégio, pois havia outro colégio no bairro Novo Mundo com o mesmo nome. A SEED sugeriu uma homenagem para a professora HildegarSchmah, a qual foi diretora do Colégio Bagozzi do início da década de 1970 até o início da década de 1990 e faleceu no ano de 1993. A direção em reunião com comunidade escolar apresentou a solicitação da SEED
e dois outros nomes foram sugeridos: Mario Quintana e Paulo Leminski. Assim, a direção promoveu uma consulta à comunidade escolar, a qual apresentou o seguinte resultado: 22 votos para HildegarSchamah, 81 votos para Mário
Quintana e 584 votos para o nome do poeta Paulo Leminski. Assim, a Escola passou a denominar-se Colégio Estadual Paulo Leminski.

O ano de 1996 foi decisivo para o Colégio: contrariando as políticas federais e estaduais, mas com base na legislação vigente e com apoio da comunidade escolar, o Colégio Estadual Paulo Leminski decide manter a Habilitação Magistério . Posição sustentada pela gestão democrática do Colégio (APMF organizada e Conselho Escolar atuante).

O ano de 1997 iniciou com a ampliação das dependências físicas, em duas salas de aula, a pedido do NRE, para atendimento da demanda pelo Ensino Médio diurno. Esta reforma é feita no Bloco 2 que no momento já se encontrava desativado, em virtude da saída da Unidade Social do prédio. Estas salas, diferentemente das que funcionam no Bloco 1, ficaram com cerca de 45 m² , com capacidade para 40 alunos, porém muito estreitas, compridas e com pouca ventilação. A divergência no tamanho das salas se deve ao fato que as salas do Bloco 1 (30 m²) ocuparam o espaço de dois dormitórios e as novas, o de três. Na época, a APMF garantiu os recursos necessários a esta ampliação, bem como promoveu uma reforma geral nas instalações do Colégio: pintura, troca de fechaduras, reforma de murais, revisão da rede elétrica e dos banheiros. Através da Fundepar foi realizada a retirada das instalações elétricas de alta tensão, ação esta, que há muito vinha sendo reivindicada pela comunidade.

Algumas ações político-pedagógicas importantes foram desenvolvidas a partir do início do ano letivo de 1997: discussão da LDBEN nº 9394/96; encaminhamento do Projeto de Reconhecimento da Habilitação Magistério e ampliação do acervo da biblioteca. Na área de infra-estrutura as atividades foram concentradas na execução do Projeto de Iluminação do pátio interno, além da necessária mobilização pela reforma do bloco anexo.

No início de 1998, o Colégio teve cinco novas salas de aula reformadas no bloco desativado pela Fundepar em parceria com a APMF, para atender demanda de matrículas para a 5ª série de alunos oriundos do Bairro Alto. Ainda, durante o segundo semestre de 1998, foi discutida e elaborada a nova proposta para o Ensino Médio a partir das diretrizes curriculares definidas pelo MEC. Este processo de discussão envolveu todos os professores e equipe pedagógica deste estabelecimento que atuavam no antigo 2º Grau.

Em 1999, o Colégio estava voltado para a implantação da nova proposta aprovada do Ensino Médio. Através do Proinfo (Programa Nacional de Informática na Educação) e da APMF, o Colégio montou, no início deste mesmo ano, um laboratório de informática com 15 computadores. Também como alternativa de recurso pedagógico, a escola informatizou a biblioteca, catalogando todas as obras e tornando, assim, mais fácil e acessível aos alunos o empréstimo e utilização dos livros. No ano de 1999, a continuidade da Habilitação Magistério foi oficialmente autorizada pela SEED e as matrículas para a primeira série, asseguradas.

No ano de 2002, ocorreram discussões para a revisão do Projeto Político Pedagógico, do Regimento Escolar e do sistema de avaliação escolar. Também houve neste período a ampliação de mais uma sala de aula, e mudança nas instalações da secretaria. Neste mesmo ano foram abertas matrículas para a primeira série do curso de Formação de Docentes para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

No ano de 2003, foi encaminhada a documentação para reconhecimento do Curso de Formação de Professores para Séries Iniciais do Ensino Fundamental e renovação de reconhecimento dos Cursos Fundamental e Médio.

No ano de 2004, foi implantado o curso de Formação de Docentes para a Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental com Aproveitamento de Estudos, no período da noite, para egressos do Ensino Médio.

Em 2005 foram implantados os cursos Técnico em Meio Ambiente Integrado, Técnico em Meio Ambiente Subsequente e Técnico em Turismo Guia Regional Subsequente.

Em 2006, o dia 13 de fevereiro torna-se marco histórico para o Colégio. Nesse dia o Governador do Estado Roberto Requião de Mello e Silva lança a pedra fundamental das obras de ampliação e adaptação desta Instituição de Ensino. Apesar deste ano ter sido difícil para professores e alunos, em virtude da reforma do prédio, algumas atividades artísticas tiveram destaque: alunas do 1º Ano do Curso de Formação de Docentes expuseram seus trabalhos no Museu Oscar Niemeyer; alunos e professores participaram da Conferência Mundial do Meio Ambiente, com o espetáculo “Cavalhadas”; um grupo de 30 alunos viajou para Cornélio Procópio, onde participaram do FERA (Festival de Artes) e outro, com 8 alunos, encenou uma peça teatral em todo litoral paranaense, em janeiro de 2007, num convênio estabelecido com o IAP.

Em 2007, foi implantado o curso PROFUNCIONÁRIO, curso técnico, destinado à capacitação dos funcionários das escolas da rede estadual de ensino.

Em março de 2008 o prédio do Colégio é reinaugurado, com a estrutura atual. Vale salientar que, com a reforma o Colégio teve toda sua área externa reestruturada, ganhou cancha coberta, quadras poliesportivas e pista de atletismo; salas que estavam desativadas foram transformadas em salas de dança, em laboratórios e em biblioteca. Porém as salas de aula continuaram com o mesmo espaço (algumas muito pequenas e outras muito grandes) e com os mesmos problemas de ventilação.

Em 2009, o Colégio passa a ofertar formação aos docentes que já atuam na Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Curitiba, através do curso PROINFANTIL. Em 2010, tem início o curso Segurança no Trabalho – Subsequente.


Em 2012:
A gestão do Prof. João Paulo Matos inicia-se com uma nova proposta de trabalho, pautada na participação da Comunidade Escolar. O ano inicia-se com a estrutura reorganizada, contando com dois mini-auditórios equipados com
cadeiras universitárias, laptop, multimídia, tela de projeção e som para ser utilizado nas aulas; novo estacionamento para professores e alunos; implantação do blog do Colégio Paulo Leminski, evidenciando a importância do uso das tecnologias para comunicação, informação e produção do conhecimento, procurando aproximar cada vez mais a escola do aluno; implantação da Horta Pais (um projeto que o Prof.João Paulo Matos trouxe para a escola), entre outros em andamento na escola.

O atendimento da comunidade escolar ocorre nos três períodos: matutino, vespertino e noturno.

Oferta curso Fundamental, Médio por blocos, Profissionalizante Integrado e Subsequente nas áreas de Formação de Docentes para a Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Técnico em Meio Ambiente, Técnico em Segurança do Trabalho e Profuncionário. Estes cursos somam um total de 2426 alunos, neste ano de 2014.

Nos três turnos a instituição atende 89 turmas, sendo que 83 turmas estão distribuídas entre o Ensino Fundamental, Ensino Médio por blocos e Cursos de Educação Profissional. Todas as turmas do curso de Formação de Docentes em contra-turno, dias alternados, com a disciplina de Estágio Supervisionado.
A Atividade Complementar, atende 05 turmas do curso de Espanhol – Básico e 01 turma do Profuncionário.
Estendendo também, este atendimento à comunidade externa quando necessário, jogos, ENEM, vestibular, concursos públicos e outros.






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